O guarda-redes Arménio (4º em cima, a contar da esqª) numa equipa do União de Coimbra em Janeiro de 1986, no Estádio Universitário
DEFENDEU NOS ÚLTIMOS TEMPOS A SUA VIDA, COM A MESMA FORÇA, CORAGEM E DETERMINAÇÃO COM QUE DEFENDIA A BALIZA DO UNIÃO DE COIMBRA, NA DÉCADA DE 80. AOS 55 ANOS, ARMÉNIO RASTEIRO DEIXOU O MUNDO DOS VIVOS, MAS A SUA MEMÓRIA PERMANECERÁ ENTRE NÓS COMO UM GRANDE DESPORTISTA E, FUNDAMENTALMENTE, COMO UM GRANDE HOMEM. QUEM COM ELE TEVE O PRAZER DE PRIVAR, COMO MUITOS DE NÓS QUE FAZEMOS PARTE DO NÚCLEO DE VETERANOS, RECONHECIA-LHE A SIMPLICIDADE QUE SÓ ESTÁ AO ALCANCE DOS PREDESTINADOS E A SUA FORMA DE ESTAR NA VIDA E NO DESPORTO GRANGEOU-LHE MUITAS AMIZADES. DE SORRISO FÁCIL E TRATO AFÁVEL CONTRIBUIA DE UMA FORMA DETERMINANTE PARA O BOM AMBIENTE DAS EQUIPAS POR ONDE PASSOU.
DISCRETO NA BALIZA (NÃO ADORNAVA OS LANCES COM DEFESAS "PARA A FOTOGRAFIA") POSSUÍA, NO ENTANTO, UMA EFICÁCIA ELEVADÍSSIMA.
FEZ PARTE DE ALGUNS PLANTÉIS DE PERÍODOS ÁUREOS DA VIDA DO CLUBE DE FUTEBOL UNIÃO DE COIMBRA, E O SEU FALECIMENTO DEIXA, EM TODOS OS UNIONISTAS, UM SENTIMENTO DE PROFUNDA TRISTEZA.
O NÚCLEO DE VETERANOS ENDEREÇA SENTIDOS PÊSAMES À FAMÍLIA, ASSOCIANDO-SE TAMBÉM ASSIM, À SUA DOR.
